Celebração terá como slogan “Democracia, soberania e união”
Para celebrar o Dia da Independência do Brasil, o Governo Federal realizará o tradicional Desfile de 7 de Setembro na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Previsto para iniciar às 9h, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ato tem como slogan “Democracia, soberania e união” e deve reunir 30 mil pessoas. A iniciativa é da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom).
Diversas ações foram feitas para garantir um Desfile de 7 de Setembro seguro, mais enxuto, dinâmico e atrativo. A previsão de duração é de aproximadamente duas horas. Entre outras atrações, terá execução do Hino Nacional, passagem das tropas das Forças Armadas (Marinha, Exército e Forças Aéreas), apresentação de escolas, como a do Governo do Distrito Federal (GDF), profissionais do Corpo de Bombeiros, além de bandas e participações especiais de várias instituições.
Um dos pontos altos será o tradicional show aéreo da Esquadrilha da Fumaça, da Força Aérea Brasileira. Na tribuna de honra do presidente, estarão cerca de 200 convidados, entre ministros, chefes de Poderes e representantes das Forças Armadas – Marinha do Brasil (MB), Exército Brasileiro (EB) e da Força Aérea Brasileira (FAB).
EXPOSIÇÃO – Após o Desfile de 7 de Setembro, o público poderá continuar na Esplanada dos Ministérios e conferir a exposição em homenagem às Forças Armadas. A mostra será montada no gramado central da Esplanada dos Ministérios. A abertura oficial ao público ocorrerá logo após o término do desfile.
ENSAIO – O ensaio geral com a participação de todos os envolvidos no evento e também a imprensa está marcado para o próximo dia 2 de setembro.
ACESSO – A circulação de veículos na área da Esplanada dos Ministérios estará bloqueada no dia 6 de setembro, na altura da Catedral de Brasília até a Praça dos Três Poderes. Todos os acessos à Esplanada contarão com revista de segurança.
O acesso à Praça dos Três Poderes será restrito, com bloqueio e policiamento a partir da Avenida José Sarney. O Congresso Nacional, os ministérios da Justiça e Segurança Pública e de Relações Exteriores, bem como o Supremo Tribunal Federal (STF), serão protegidos com gradis e policiamento.