Associação Médicos pela Vida afirma ser necessário tratamento contínuo contra o coronavírus, com medicamentos já testados e aprovados
Dirigentes da Associação Médicos pela Vida (Ampv) estiveram no programa Fim de Expediente da última quinta-feira, 7, e comentaram sobre a vacinação da Covid-19. Participaram o organizador e coordenador do grupo de médicos e a associação, comandante Veneu Jordão; o médico fundador e presidente da associação, Antônio Jordão de Oliveira Neto; o médico, professor da Escola Paulista de Medicina, especialista em doenças infecciosas e parasitárias, Paulo Olzon Monteiro da Silva; e o advogado da Associação dos Municípios da Encosta Superior do Nordeste (Amesne), Glademir Chiele.
Os médicos têm estudado o impacto da vacina, a qual o médico Antônio Jordão de Oliveira Neto afirma que é um termo errado, já que foi experimental e não tem o resultado esperado por uma vacina. “Tivemos as injeções experimentais, chamadas erroneamente de vacinas. Vacina é uma coisa para dar imunidade duradoura, evitar que você pegue a doença e que transmita a doença. Infelizmente estas injeções não conseguiram cumprir essas três obrigações”, afirma.
Os integrantes da associação afirmam que têm observado sequelas neurológicas, inflamatórias e coagulações em pessoas que receberam a vacina, e agora cobram posições e estudos dos governos sobre a prestação de atendimento a esses indivíduos. “Nossa preocupação é como tratar essa multidão de sequelas, tanto da doença [Covid-19], como das injeções”, complementa Oliveira Neto.
O 2º Congresso Mundial de Médicos Pela Vida, a qual a Ampv participa, clama por um tratamento integral da Covid-19, onde mais de 800 medicamentos já testados e aprovados podem ser usados. Confira a entrevista completa e conheça mais no vídeo abaixo.