Eduardo comentou sobre o legado deixado por Adelino Colombo e falou a respeito das projeções do grupo para o ano de 2022
O presidente do Grupo Colombo, Eduardo Colombo participou do programa Fim de Expediente desta quinta-feira, 20, e comentou sobre o legado deixado por seu avô, Adelino Colombo, bem como a realidade do grupo e as projeções para o ano de 2022.
De acordo com o presidente, o processo de transição para comandar as empresas vinha sendo desenvolvido desde 2019. “Eu sinto a presença dele a todo o momento, parece que o seu Adelino foi visitar uma loja e daqui a pouco vai estar aqui conosco. Ele sempre disse que eu teria que tomar as decisões sozinho, pois ele não estaria sempre aqui, acredito que estamos dando sequência a gestão com um plano estratégico e de forma natural”, afirmou.
Questionado sobre seu envolvimento com o grupo, Eduardo ressaltou que visitava as lojas com o avô desde os seis anos de idade. “Desde criança tive a vontade de seguir com o legado do meu avô”, destacou.
O presidente também comentou sobre a realidade do grupo Colombo que em 2022 completa 63 anos de história, está presente em mais de 250 cidades e projeta um crescimento de 17%, além de expandir suas atividades, mesmo diante de um cenário de incertezas. “A Colombo, sem dúvida nenhuma, tem a melhor equipe de varejo do Brasil, as pessoas que saem de suas residências e vem trabalhar no grupo tem um propósito, voltar para casa melhor do que quando chegaram e esta é a nossa missão” afirmou.
Eduardo comentou que foram investidos mais de R$ 30 milhões em reformas de loja e que neste ano a projeção é abrir 30 novas unidades dentro do mix do grupo, além de revitalizar mais de 50 lojas. “A gente precisa exercitar o otimismo, 2022 será um ano de incertezas, pandemia e eleição, nós temos que estar preparados, estamos expandindo nossas empresas para a rua e intensificando as ações no e-commerce, temos centros de distribuição em regiões específicas e vamos fazer a diferença, a concorrência nos tira da zona de conforto”, ressaltou.
Ao finalizar a entrevista, o presidente destacou que o modelo de gestão é diferente, mas que carrega o legado deixado por Adelino Colombo.
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