Verba de R$ 2 bilhões saltou para R$ 5,7 bilhões
Senadores e deputados federais aprovaram um aumento no fundão três vezes maior que o valor do ano de 2018, derrubando o veto do presidente que limitou em R$ 2 bilhões. O dinheiro dos impostos, que gira em torno de 40%, o valor de R$ 5,7 bilhões será destinado ao fundo eleitoral e distribuídos aos partidos. O PT receberá R$ 543 milhões, o PSL R$ 538 milhões, o MDB R$ 400 milhões, o PP R$ 380 milhões, o PSD R$ 375 milhões, o PSDB R$ 352 milhões, o DEM R$ 326 milhões, o PL 318 milhões, e o restante do bolo será dividido aos outros partidos.
Na câmara a verba foi aprovada por 317 votos a favor e 146 contra. No Senado, 53 votos a favor e 21 contra. O fundão foi criado no ano de 2017 para financiar campanhas eleitorais depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) proibiu as doações de empresas.
Confira os votos de cada parlamentar do Rio Grande do Sul:
Deputados federais:
Afonso Hamm (PP) – contra;
Alceu Moreira (MDB) – a favor;
Bibo Nunes (PSL) – contra;
Bohn Gass (PT) – a favor;
Carlos Gomes (Republicano) – contra;
Covatti Filho (PP) – a favor;
Daniel Trzeciak (PSDB) – contra;
Fernanda Melchionna (PSOL) – contra;
Giovani Cherini (PL) – a favor;
Giovani Feltes (MDB) – a favor;
Heitor Schuch (PSB) – a favor;
Henrique Fontana (PT) – a favor;
Jerônimo Goergen (PP) – a favor;
Liziane Bayer (PSB) – contra;
Lucas Redecker (PSDB) – contra;
Marcel van Hattem (Novo) – contra;
Marcelo Brum (PSL) – contra;
Marcelo Moraes (PTB) – contra;
Márcio Biolchi (MDB) – a favor;
Marcon (PT) – contra;
Maurício Dziedricki (PTB) – contra;
Nereu Crispim (PSL) – a favor;
Osmar Terra (MDB) – a favor;
Paulo Pimenta (PT) – a favor;
Paulo Vicente Caleffi (PSD) – a favor;
Pedro Westphalen (PP) – a favor;
Pompeo de Mattos (PDT) – contra;
Sanderson (PSL) – contra.
Senadores:
Lasier Martins (Podemos) – contra;
Luis Carlos Heinze (PROGRES) – a favor;
Paulo Paim (PT) a favor;