Em alguns itens, aumento pode ultrapassar 13%
O presidente da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas), Antônio Cesa Longo, busca alternativas para reverter a iniciativa do governo do Rio Grande do Sul, que aumenta a tributação em alimentos básicos. Conforme Longo, a entidade está atenta às discussões acerca do projeto de aumento de Icms, a partir do fim de incentivos fiscais a diversos setores produtivos e da oneração da cesta básica dos gaúchos.
Neste sentido, a Agas participa de fóruns, reuniões e debates junto a representantes de diferentes segmentos da economia, de modo a buscar sugestões que possam rever o projeto. “Estamos transferindo a conta para as famílias com poder de compra altamente reduzido. O consumidor não tem renda para suportar o aumento de preços em alimentos essenciais. Em alguns itens, este acréscimo pode ultrapassar 13%”, afirmou.