Locação do equipamento custará R$ 1 milhão para seis meses de uso
A prefeitura de Bento Gonçalves busca alternativas para manter um radar geotécnico, avaliado em 7 milhões de dólares (cerca de R$ 37,8 milhões), em funcionamento no interior do município. Desde maio, o equipamento está instalado em um trecho entre a subprefeitura de Faria Lemos e a ponte do Rio Pedrinho, em Linha Alcântara, na RS-431. O dispositivo, que pertence à empresa Ground Probe, chegou à Serra por intermédio de profissionais da mineradora Vale S.A. Eles integram uma das comitivas que foram até Bento Gonçalves auxiliar na avaliação das áreas onde ocorreram os deslizamentos.
O orçamento para contratar o radar e a equipe que o monitora varia de acordo com o período de utilização. A Ground Probe estabeleceu custo de quase R$ 1 milhão para seis meses de locação, cerca de R$ 166 mil mensais. Já a contratação por dois meses custaria R$ 822 mil. Conforme a prefeitura, o radar deverá ser locado por um período de quatro a seis meses. Neste prazo, o Daer fará o aporte financeiro do serviço e dará suporte técnico para a empresa no monitoramento da movimentação do solo.
Enquanto a contratação segue tramitando, a Ground Probe confirmou à prefeitura de Bento Gonçalves que manterá o equipamento e colaboradores atuando nas análises do município.