Defensores salientaram que existem várias opções para atendimento de quem não possui o passaporte vacinal obrigatório
O diretor regional da Defensoria Pública, doutor João Teixeira Grossi Matias e o defensor público doutor Felipe da Silva comentaram sobre o caso da mulher que foi impedida de entrar na Defensoria Pública em Farroupilha por não portar o passaporte vacinal.
Eles ressaltaram que esse procedimento padrão atende a uma normativa da Defensoria Pública Geral do Estado do Rio Grande do Sul e está sendo cumprida.
Matias e Silva salientaram que a pessoa não portando o documento obrigatório, é analisado caso a caso e reforçaram que ninguém fica sem o atendimento a que vieram em busca.
Conforme os advogados, a Defensoria Pública disponibiliza várias opções para que as pessoas possam ser atendidas, e citaram entre elas que em caso de urgência podem sim serem atendidas de forma presencial e sem o passaporte vacinal.
Outra situação é que a pessoa pode encaminhar a documentação por e-mail, de forma remota e receber atendimento até por telefone.
Eles reforçaram que o órgão está ali para atender da melhor maneira qualquer pessoa e que ninguém fica sem atendimento, independente da situação em que se encontra.